Dando continuidade à nossa série de matérias sobre a
tecnologia de Produtos Madeireiros, hoje abordara-se sobre secagem e
preservação de madeiras. E você sabe qual a importância de secar a madeira de
forma correta ou mesmo preserva-la?
A
madeira, sem dúvidas, é uma matéria prima indispensável na vida do homem, sendo
utilizada desde da pré-história como lenha para queima, servindo ao homem como
fonte de calor e proteção contra os animais; e mesmo na construção de seus
abrigos e utensílios, refugiando-se de condições climáticas adversas e dando –
o suporte na sua fixação em um único local. O uso da madeira, com o passar dos
séculos intensificou-se e, atualmente, confere-se diversos produtos feitos de
madeira bruta e outros com parte de sua composição nos produtos, indo além do
que sua mente possa imaginar, havendo compostos desde do papel e roupas dos
quais você utiliza no seu dia – a – dia até os móveis e acabamentos de sua
casa.
Muitos
dos móveis ou mesmo utensílios de madeira que utilizamos em nossos lares
passaram por tratamentos. Desses tratamentos, o processo de secagem e
preservação da madeira são ideais para geração de produtos de qualidade e longa
duração. Isso por que a madeira apresenta variabilidade
natural tanto em suas propriedades físicas e mecânicas como também pelas
características estéticas, possibilitando a sua utilização em variada gama de
aplicações e ambientes. Entretanto, esta matéria prima apresenta também
características higroscópicas e anisotrópicas, que lhe permitem alterações em
função do seu teor de umidade, como também, contém uma série de insetos que se
alimentam da madeira.
Assim,
requer-se a aplicação de dois tratamentos para obtenção do produto final. Mas
afinal do que se trata estes dois processos? O que é secagem e preservação de
Madeiras?
SECAGEM DE MADEIRAS
A arvore é um organismo vivo que transporta os minerais do
solo até a copa por meio de uma solução aquosa (seiva bruta) e através dos
tecidos vasculares permite a distribuição da seiva elaborada aos demais órgãos
e tecidos da planta, depois de cortada a madeira e destinada a serraria, esta
precisa ser secada devido ao tronco apresentar alto teor de umidade, antes de
ser trabalhada e conduzida à tratamentos de preservação. O processo
de secagem da madeira pode ser entendido como um fenômeno natural ou
inevitável, porém deve ser conduzida conforme as normas técnicas recomendadas,
afim de evitar problemas decorrentes da variação dimensional.
Pátio de Secagem das Madeiras para fins Moveleiros
Fonte: MGA Movelaria
|
O processo de secagem natural da madeira se dar quando a umidade tende a
reduzir-se, lenta e espontaneamente até que a tora ou a madeira já
desdobrada alcancem o equilíbrio higroscópico com o ar. Além de possibilitar a
redução do peso da madeira, a secagem prévia diminui os custos com o
transporte, além por proporcionar a madeira as seguintes características:
a) reduzir a movimentação dimensional a
limites aceitáveis. Como consequência, as peças de madeira podem ser produzidas
com maior precisão de dimensões;
b) melhorar a atuação dos vernizes e
tintas aplicados sobre a madeira;
c) reduzir os riscos do ataque de
fungos manchadores e apodrecedores;
d) proporcionar melhor qualidade das
juntas de colagem;
e) aumentar a resistência mecânica.
Quando a secagem é realizada de forma
controlada, efetuada em secadores e estufas, confere-se benefícios adicionais
consideráveis, dentre eles:
a) o período de tempo na secagem é
reduzido, proporcionando um giro mais rápido do capital investido em madeira
estocada;
b) permite ajustar o teor de umidade da
madeira de acordo com as condições climáticas do local de uso, em qualquer
época do ano;
c) possibilita obter teores de
umidade mais baixos do que aqueles alcançados pela secagem ao ar;
d) minimiza os defeitos de secagem como
rachaduras, empenamentos e encanoamentos, quando é conduzida de acordo com
técnicas adequadas;
e) destrói fungos e/ou insetos presentes na madeira.
Defeitos relacionados com a
Secagem
A causa básica dos defeitos de secagem que se desenvolvem na madeira, principalmente, e devido as tensões. No entanto, a madeira pode apresentar outros defeitos com a secagem, causados pelas características da madeira e da peça em si; defeitos esses que se manifestam durante a perda de umidade e que podem ser agravados ou não pelo processo de secagem.
A causa básica dos defeitos de secagem que se desenvolvem na madeira, principalmente, e devido as tensões. No entanto, a madeira pode apresentar outros defeitos com a secagem, causados pelas características da madeira e da peça em si; defeitos esses que se manifestam durante a perda de umidade e que podem ser agravados ou não pelo processo de secagem.
Secagem convencional
Entende-se como um processo de secagem em madeira serrada que é
conduzido em secadores operando a temperaturas entre 35°C e 90°C. Os
equipamentos de secagem de madeira dispõem de um sistema de aquecimento, um
sistema para umidificação do ar, um sistema de janelas para troca de ar entre o
interior da câmara de secagem e o ambiente externo, e um sistema para de
ventiladores para forçar a circulação do ar através das pilhas de madeira.
Os secadores convencionais são os equipamentos mais usados na
secagem da madeira de folhosas. No padrão mais comumente encontrado nas
indústrias madeireiras, o secador convencional possui uma bateria de trocadores
de calor [o fluído térmico mais usado é o vapor d’água a pressões entre 4,0 e
8,0 kgf/cm² (0,39 MPa a 0,78 MPa)] para o aquecimento, um conjunto de
ventiladores posicionado acima das pilhas de madeira, um conjunto de bicos
pulverizadores para umidificação do ar com vapor de baixa pressão ou água fria,
e janelas posicionadas de tal forma que a ação dos ventiladores promove a saída
do ar quente e úmido do secador e a entrada de ar externo (Jankowsky, 1995).
PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS
A aplicação de substâncias preservativas nas madeiras visa
prolongar a sua vida útil em serviço, ou de produtos confeccionados com
madeira, através da aplicação de produtos que previnam o ataque de agentes
deterioradores, principalmente os de origem biológica.Existem diversos meios
para a aplicação de preservativos, desde de simples a bem sofisticados, que
independentemente do método de tratamento, deverá obter resultados que atendam
plenamente os objetivos do tratamento efetuado, para assegurar a proteção da madeira.
Além dos métodos simples existentes, também há métodos de
tratamento preservativo de madeiras de maior rapidez e eficiência, realizados e
autoclaves. O resultado dos tratamentos trata-se de um fator muito importante,
uma vez que confere a qualidade de um tratamento no que se refere as variáveis
alcançadas no material tratado.
Assim, há três requisitos indispensáveis sobre o material tratado,
quando falamos de “resultados de tratamento”, que deverão satisfazer de forma
conjunta para garantir a sua qualidade, em relação á aqueles necessários para
um bom desempenho da madeira tratada em serviço, sendo eles:
- Penetração do produto preservativo, a partir da
superfície da madeira, em centímetros: variável de uma camada extremamente
delgada a bastante profunda, a partir da superfície da madeira, predefinida em
função do tipo de madeira e da utilização a ser dada à madeira tratada, bem
como ao tipo de agente a que ela estará suscetível durante a sua utilização;
- Retenção do produto preservativo na porção de
madeira que recebeu o tratamento, em quilogramas por metro cúbico: variável
predefinida em função da espécie de madeira, tipo de utilização a ser dada à
madeira tratada e de agente xilófago a que a madeira ficará exposta durante a
sua utilização e;
- Distribuição homogenia do produto na madeira
tratada: uma necessidade para termos material tratado uniformemente, sem
regiões pobremente tratada ou com tratamento excessivo que, em ambas a
situações, redundam em tratamento inadequado.
Antes da realização de qualquer tratamento preservativo, deve – se
considerar qual será o tipo de uso que a madeira tratada terá, para escolher-se
o produto correto. Características como toxicidade ao usuário da madeira
tratada, viscosidade, cor, odor, compatibilidade com tintas e vernizes, etc.,
são importantes no sentido de assegurar a proteção almejada e as qualidades
específicas exigidas para o uso da madeira tratada. Devem ser levados em
consideração a espécie da madeira e os agentes biológicos a que ela é
suscetível a sua permeabilidade e a profundidade de tratamento requerida para
impedir o ataque pelos organismos xilófagos que poderão ocorrer na situação de
uso da madeira a ser tratada.
Métodos Simples ou de Baixos Custos de Investimento
A madeira pode ser destinada a diferentes finalidades que irão
requeri adequado tratamento para prevenir a degradação por agentes biológicos
deste material. Entretanto, nem sempre é possível utilizar métodos sofisticados
no tratamento de madeiras, por conta do ao alto custo com o transporte do local
de corte até as usinas de preservação mais próxima, e desta ao local onde a
madeira será utilizada.
Assim, na maioria das vezes opta-se pela utilização de métodos de
tratamento simples, onde o produto preservativo normalmente é aplicado à
madeira no próprio local de emprego do material tratado. Embora simples os
métodos de preservação das madeiras, permitem obter bons resultados em termos
de extensão de vida útil da madeira em uso. Para ter êxito com os tratamentos
preservativos, é preciso entender em detalhes a madeira que vir a ser
utilizada, especialmente sobre o mecanismo de penetração do produto
preservativo e de como conseguir a introdução de uma quantidade desejada de
produto na madeira para a obtenção da proteção desejada.
Tratamento por pincelamento - madeira seca
Tratamento de Madeiras por Pincelamento Fonte: Saraiva DSS |
O tratamento preservativo da madeira por pincelamento refere-se a
um procedimento simples, aparentemente sem necessidade de maiores preocupações,
senão a de aplicar um produto preservativo líqüido ou dissolvido em algum tipo
de solvente, na superfície da peça que se pretende tratar. No entanto, para se
alcançar a qualidade de tratamento desejada, há que se considerar alguns
detalhes do tratamento tidos como de alta importância, no sentido de se
conseguir adequadas penetração e retenção, e distribuição homogênea do produto
na madeira. Em algumas situações , o tratamento por pincelamento objetiva
unicamente a proteção superficial da madeira. Em outras situações de uso da
madeira há necessidade de tratá-la a maiores profundidades, em decorrência de
futuro desenvolvimento de fendas superficiais na peça colocada em uso, que
expõem o material do interior não tratado a agentes xilófagos, ou por outras
razões.
Tratamento por pulverização - madeira seca
Tecnicamente, o tratamento da madeira efetuado com a pulverização
de soluções preservativas é praticamente igual ao efetuado por pincelamento
(aplicação de solução preservativa na superfície da madeira seca), exceto que
para aplicá-las utiliza-se um pulverizador, e que os riscos de contaminação são
muito maiores. Por tal razão, este método só é recomendável quando há
necessidade de se tratar a madeira onde o método por pincelamento seja
considerado inviável.
A opção pela pulverização de soluções preservativas, em preferência à por pincelamento, normalmente é justificada pela inacessibilidade de pincéis à superfície da madeira a ser tratada, especialmente em pequenos espaços e em encaixes de peças estruturais já montadas, ou situações similares.
Encharcamento da madeira – imersão da madeira seca
A madeira no estado seco pode ser tratada adequadamente pelo
método de encharcamento, contanto que ela seja permeável o suficiente para
garantir boa penetração da solução preservativa utilizada. Madeiras permeáveis
no estado seco são normalmente submersas em soluções por tempo previamente
determinado por experimentação, até que se alcance a profundidade de penetração
da solução desejada. Assim, o tempo de tratamento pode variar de poucos
segundos a várias horas, ou dias, em função do tipo de solução empregado e da
espécie de madeira, entre outras variáveis relacionadas à profundidade do
tratamento pretendido.
Para maior eficiência do tratamento, o tipo de solução mais
recomendável para o encharcamento da madeira é o oleossolúvel de baixa
viscosidade. No entanto, soluções que não tenham esta característica física
podem ter a viscosidade reduzida pela elevação de sua temperatura sem, contudo,
se negligenciarem os riscos com o aquecimento a ser efetuado.
Tratamento com aplicação de graxas - madeira secas
A utilização de graxas
contendo algum tipo de produto tóxico a agentes xilófagos é uma das
alternativas para tratar a madeira, especialmente quando esta já está instalada
e há dificuldades em se alcançar a superfície da peça a ser tratada. Estas
dificuldades normalmente são criadas pelo difícil acesso à superfície da
madeira e o inevitável escorrimento de preservativos na forma líquida após a
aplicação.
Os cuidados de proteção pessoal para a aplicação de graxas são
menores que para aplicar produtos na forma física líquida. Assim, apenas o uso
de luvas é suficiente para prevenir a contamina- ção do aplicador.
Métodos de tratamento por substituição de seiva
Diferentes tratamentos da madeira denominados como de substituição
de seiva, objetivam, de fato, a substituição parcial da ¨água¨ ou seiva
originalmente existente na madeira de árvores recém abatidas por solução
preservativa hidrossolúvel, sendo:
Tratamento por capilaridade ou transpiração radial (madeira
verde) : é
procedido com o uso de madeira roliça de pequeno diâmetro, recém abatida e
descascada, e normalmente destinada para usos como estacas ou mourões. Quando
devidamente preparada, é parcialmente mergulhada na solução
preservativa, comumente até a altura em que será enterrada para proporcionar
maior proteção da porção da peça que ficará sujeita à condição mais crítica de
deterioração: a com contato direto com o solo úmido e aerado.
Tratamento pelo Processo
Boucherie Modificado (madeira verde): Este processo de tratamento, inventado em 1838 pelo francês
Auguste Boucherie, tem por objeto a preservação de madeira verde na forma de
tora, normalmente para utilização como postes, onde a solução preservativa é
empurrada por pressão hidráulica para dentro da tora, por um de seus extremos,
com simultânea expulsão da seiva no extremo oposto.
Tratamento da madeira por difusão
O princípio do
tratamento da madeira pelo processo de difusão baseia-se no fato que, produtos
hidrossolúveis concentrados, quando colocados em contato com a superfície da
madeira no estado verde, diluem-se na água existente na madeira e migram
gradualmente para o seu interior. Em outras palavras, ocorre a migração de moléculas
para haver equilíbrio entre as zonas de potencial químico diferentes.
Tratamento da madeira por difusão simples: consiste em colocar a
madeira no estado verde, contendo alto teor de umidade, em contato com alguma
solução preservativa hidrossolúvel concentrada, e mante-la nesta situação por
tempo suficiente para que os ingredientes ativos penetrem em profundidade e em
quantidades satisfatórias para assegurar certa proteção.
Tratamento por difusão dupla (madeira verde): refere-se ao tratamento por
difusão, como descrito no item anterior, exceto que se utilizam dois produtos
hidrossolúveis aplicados na madeira em tempos diferentes. O objetivo deste
método é alcançar boa profundidade de penetração e retenção dos produtos na
madeira com maior rapidez, os quais reagem com os produtos que constituem a
madeira, formando compostos insolúveis em água. Entretanto se ambos fossem
colocados como constituintes de uma mesma solução, eles reagiriam entre si e se
precipitariam ainda na solução, antes de penetrarem na madeira.
Tratamento temporário da madeira (madeira verde)
O tratamento temporário da madeira visa, exclusivamente, a
proteção da madeira na forma de toras ou recém serrada e úmida à deterioração,
até que a mesma seque a níveis de teor de umidade inferiores, fora da situação
de suscetibilidade ao ataque por vários fungos e insetos. Estes agentes se
referem principalmente aos fungos manchadores e emboloradores, mas também o
ataque por alguns coleópteros adaptados à madeira verde, como os das famílias
Cerambycidae, Platypodidae e Scolytidae.
Basicamente o tratamento consiste em aplicar uma solução
preservativa na superfície da madeira úmida para, posteriormente, por difusão,
ocorrer migração dos ingredientes ativos contidos no filme de solução retido
pela superfície da madeira, tratando-a a maiores profundidades.
Conseqüentemente, a eficiência do tratamento não depende do tempo em que a
madeira fica imersa ou sob um sistema de aspersão da solução preservativa, mas
da eficiência dos ingredientes ativos do produto da solução, da sua quantidade
retida na superfície da peça de madeira e da concentração da solução utilizada.
Banho quente-banho frio (madeira seca)
Este método de tratamento, também conhecido por banho quente-frio,
normalmente é utilizado para preservar madeira de pequenas dimensões no estado
seco, com produtos preservativos de natureza oleosa. Todavia, tratamentos de
peças de madeira de maiores dimensões, bem como o uso de produtos
oleossolúveis, ou hidrossolúveis que permaneçam estáveis em soluções aquecidas,
também podem ser praticados.
Este método de tratamento consiste em mergulhar a madeira
descascada no estado seco em produto preservativo aquecido (ou à temperatura
ambiente com posterior aquecimento), e posteriormente substituí-lo rapidamente
por produto à temperatura ambiente, ou resfriá-lo.
Tratamento da madeira em autoclave
Autoclave sendo utilizado para tratar madeiras de Eucalipto
Fonte: Madeiras Campo Alegre
|
Para se tratar madeira em autoclave há necessidade uma autoclave,
que consiste basicamente de um vaso que possa ser hermeticamente fechado,
robusto o suficiente para resistir esforços do vá- cuo e/ou pressão exigidos,
com equipamentos auxiliares para efetuar o tratamento a contento, como
serpentinas de aquecimento, bombas de vácuo e de pressão, entre outros,
dependendo do método de tratamento utilizado, que em conjunto forma uma usina
de preservação.
No tratamento em autoclave a madeira a ser tratada deverá estar
descascada e no seu estado seco (20% a 25% de teor de umidade) e, a rigor,
qualquer tipo de produto preservativo poderá ser utilizado (oleoso, oleosolúvel
ou hidrossolúvel). Entretanto sempre haverá aquele mais adequado para uma
finalidade de uso específico da madeira tratada e dos resultados do tratamento
requeridos.
Com informações
de:
Ivaldo Pontes
Jankowsky, Secagem adequada é decisiva
para qualidade. Disponível em: http://www.remade.com.br/br/revistadamadeira_materia.php?num=733&subject=Secagem&title=Secagem. Acessado em 18 de abril de 2017.
JANKOWSKY, I. P. Equipamentos
e processos para a secagem de madeiras. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais...
Piracicaba: IPEF, 1995. p. 109-118.
JANKOWSKY, I. P.; MARTINS, I. C. Secagem de Madeiras. Disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ahUKEwiJx5mvi8PTAhXERiYKHUOGB1wQFggrMAA&url=http%3A%2F%2Fpimads.org%2Fdocumento_atividades%2FApostila%2520-%2520Secagem%2520de%2520Madeiras..pdf&usg=AFQjCNHZI8Ff3L8AZ6wh4xcX4_3c_56o7Q&cad=rja. Acessado em 12 de abril de 2017.
JANKOWSKY, I. P.; MARTINS, I. C. Secagem de Madeiras. Disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ahUKEwiJx5mvi8PTAhXERiYKHUOGB1wQFggrMAA&url=http%3A%2F%2Fpimads.org%2Fdocumento_atividades%2FApostila%2520-%2520Secagem%2520de%2520Madeiras..pdf&usg=AFQjCNHZI8Ff3L8AZ6wh4xcX4_3c_56o7Q&cad=rja. Acessado em 12 de abril de 2017.
MORESCHI,
J. C. Biodegradação e Preservação da
Madeira
4ª edição: abril / 2013. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal da
UFPR
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